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Passageiro é preso com 140 canetas emagrecedoras sem autorização no aeroporto de Ponta Porã

O homem não apresentou prescrição médica, nem autorização da Vigilância Sanitária para transportar os medicamentos. Ele foi solto após pagar fiança Ho...

Passageiro é preso com 140 canetas emagrecedoras sem autorização no aeroporto de Ponta Porã
Passageiro é preso com 140 canetas emagrecedoras sem autorização no aeroporto de Ponta Porã (Foto: Reprodução)

O homem não apresentou prescrição médica, nem autorização da Vigilância Sanitária para transportar os medicamentos. Ele foi solto após pagar fiança Homem foi detido com 140 canetas emagrecedoras sem autorização em aeroporto de MS Polícia Federal Um homem, que não teve a identidade revelada, foi preso na quinta-feira (19) com 140 unidades de canetas emagrecedoras no Aeroporto Internacional de Ponta Porã, cidade brasileira que faz fronteira com o Paraguai. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 MS no WhatsApp Segundo informado pela Polícia Federal, os medicamentos controlados estavam na bagagem do homem, que não tinha registro da Vigilância Sanitária, nem prescrição médica. Foram apreendidas 67 canetas da marca Monjauro e 77 de outras marcas. Toda a mercadoria foi levada para a Receita Federal. O passageiro foi levado para a sede da Polícia Federal, porém foi solto após pagar fiança. Canetas emagrecedoras As injeções para perda de peso (incluindo semaglutida e tirzepatida) agem imitando o hormônio natural GLP-1, liberado pelo intestino após as refeições. Uma das funções desse hormônio é suprimir o apetite. A tirzepatida também atua em outro sistema hormonal natural chamado GIP, também conhecido por suprimir o apetite. Devido à sua ação rápida na perda de peso, a droga começou a ser alvo de contrabando e está sendo trazida ao Brasil por criminosos. O medicamento Mounjaro (tirzepatida), da farmacêutica Eli Lilly, aprovado pela Anvisa em 2023, tem o efeito do tirzepatida superior ao da semaglutida no controle da glicemia. Nas pesquisas, o efeito foi superior, com uma perda de peso ainda maior que ao do concorrente Ozempic. Há pesquisas que avaliam ainda a eficácia do uso contra apneia do sono, esteatose hepática, doença renal crônica e insuficiência cardíaca. A Eli Lilly ainda não tem o preço a ser realizado no mercado, mas é possível ter uma estimativa de preço máximo, estipulado pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED). Em São Paulo, por exemplo, o preço máximo estimado é de R$ 3.791,07. Veja vídeos de Mato Grosso do Sul:

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